Policial do futuro volta em uma nova aventura com muitos tiros, nova armadura e efeitos dignos do século 21
Com direção do brasileiro José Padilha (mesmo diretor de “Tropa de
Elite”), o filme é retratado no ano de 2028. Há vários anos os drones
têm sido usados para fins militares mundo afora e agora a empresa
OmniCorp deseja que eles sejam usados também para o combate ao crime nas
grandes cidades. Entretanto, esta iniciativa tem recebido forte
resistência nos Estados Unidos. Na intenção de conquistar o povo
americano, Raymond Sellars (Michael Keaton) tem a ideia de criar um robô
que tenha consciência humana, de forma a aproximá-lo à população. A
oportunidade surge quando o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) sofre
um atentado, que o coloca entre a vida e a morte.
No lançamento do filme nos Estados Unidos, Padilha disse que não quis
fazer marcações em cenas, tão comuns aos filmes de Hollywood. Ele deixou
os atores livres tornando o filme mais corrido, e aliado a uma
tecnologia, mostrou um Robocop bem diferente do primeiro filme da série
de 1987.
Mas se você é fã das sequências, fique logo sabendo que o Robocop de
2014 não se parece em nada com a história do herói da década de 80.
Nessa nova produção, o policial de Detroit, Alex Murphy sofre um
atentado, e mesmo com corpo de maquina, ainda mantém a consciência
humana e lembranças da sua família, amigos e do acidente. No filme, o Dr
Dennett Norton (interpretado por Gary Oldman) tenta manter os sentidos
humanos do policial. Mas após alguns conflitos da mente, ele toma a
decisão de fazer a máquina ser maior sobre o humano, tornando o policial
uma arma contra o crime, agindo apenas a favor da lei sem qualquer
sentimento em suas decisões.
Robocop chega aos cinemas brasileiros dia 21 de fevereiro de 2014.
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